quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cardeal Comastri abre a exposição dos 100 presépios em Roma!

O PRESÉPIO, CONVITE AO OTIMISMO

A tradicional exposição natalina dos "100 presépios", organizada todos os anos em Roma desde 1975, foi inaugurada nesta sexta-feira pelo cardeal Angelo Comastri, vigário geral do papa para a Cidade do Vaticano, na Sala Bramante, Piazza del Popolo.
Aberta à visitação até 8 de janeiro, a exposição reúne cerca de 180 presépios feitos com diferentes técnicas e estilos, em diversas formas e materiais, destinados a "reafirmar uma tradição tipicamente italiana" e "promover a paz e a fraternidade" neste momento especial do ano, enfatizam os organizadores.
Durante a cerimônia, as crianças de uma creche de Roma formaram um presépio vivo, com o tema “Itália unida”, em homenagem aos 150 anos da unificação do país.
“Numa sociedade caracterizada pelo consumismo, como é a nossa, este apelo à tradição, ao mistério de Belém, é de uma atualidade impressionante", disse o cardeal Comastri em entrevista à Rádio Vaticano.
"Não há dúvida de que valorizar as tradições para enfrentar os problemas atuais, parar para pensar sobre o que é importante de verdade, pode ser um bom ponto de partida. Se Deus está conosco, podemos ter esperança. Se Deus não estivesse conosco, deveríamos realmente nos desesperar".
"O Natal nos dá motivo para ser otimistas", disse o cardeal, “porque ele anuncia que Deus se fez homem, fez história, e, portanto, que uma nova humanidade é possível, que podem existir pessoas corajosas como Francisco de Assis, a Madre Teresa de Calcutá ou João Paulo II".
 Fonte: Zenit

LITURGIA DIÁRIA


1ª Leitura - Rm 10,9-18

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O CONTO DA VIDA


A MALA DE VIAGEM

Um homem caminhava pela estrada levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra. Em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho, encontrou um transeunte que lhe perguntou: - Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande? – É estranho! Eu nunca tinha realmente notado que a carregava.

Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Seguiu caminhando e encontrou outro transeunte que lhe perguntou: - Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada? – Estou contente que me tenha feito essa pergunta, pois eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo.

Então, ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho, com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram questionando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma por uma. Por fim, seguia caminhando, muito mais livre mais leve e mais feliz.

Esse pode ser o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas desnecessárias, sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas!

Autor desconhecido

No “sim” da Anunciação somos encorajados à coerência com o “sim” da nossa ordenação

O Sim da Anunciação e o Sim da Ordenação


Cardeal Mauro Piacenza
 Reverendos e estimados Sacerdotes,
Neste especial Tempo de graça, Maria Santíssima, Ícone e Modelo da Igreja, deseja introduzir-nos naquela que é a constante atitude do seu Coração Imaculado: a vigilância.
De fato, é na vigilância orante que a Virgem constantemente viveu. Na vigilância recebeu o Anúncio que transformou a história da humanidade. Na vigilância guardou e contemplou, mais do que qualquer outro, o Altíssimo que se fazia seu Filho. Na vigilância, informada por um amoroso e grato estupor, deu à luz a própria Luz e, juntamente com São José, fez-se discípula Daquele que dela nasceu, adorado pelos pastores e sábios, acolhido com exultação pelo velho Simeão e pela profetiza Ana, temido pelos doutores do templo, amado e seguido pelos discípulos, hostilizado e condenado pelo Seu povo. Na vigilância do seu Coração materno, seguiu a Cristo Jesus até a Cruz, onde, na imensa dor do seu coração traspassado, acolheu-nos a todos como seus novos filhos. Na vigilância esperou com firmeza a Ressurreição e foi assunta aos Céus.
Caríssimos amigos, Cristo guarda incessantemente a sua Igreja e a cada um de nós! A Santíssima Mãe de Jesus e nossa é constantemente vigilante e nos guarda! A atitude de vigilância à qual o Senhor nos chama é aquela apaixonada observação do real, que nos conduz a duas direções fundamentais: a memória do nosso encontro com Cristo e do grande mistério de sermos Seus sacerdotes, e a abertura à “categoria da possibilidade”.
De fato, a Virgem Maria “fazia memória”, ou seja, continuamente revivia no seu coração, o quanto Deus operou no seu ser e, na certeza desta realidade, vivia o ministério de ser Mãe do Altíssimo. O Coração Imaculado de Maria era constantemente disponível e aberto ao “possível”, a concretização da amorosa Vontade de Deus nas circunstâncias quotidianas e nas mais inesperadas. Também hoje, do Céu, a Virgem Maria guarda-nos na memória viva de Cristo e nos abre de par em par à possibilidade da divina Misericórdia.
Queridos irmãos, peçamos a Ela que nos dê um coração que seja capaz de reviver o Advento de Cristo na nossa própria vida, que seja capaz de contemplar o modo em que o Filho de Deus, no dia da nossa ordenação, de forma radical e definitiva, marcou toda a nossa existência, imergindo-a no Seu Coração sacerdotal, e como Ele nos renova quotidianamente, na Celebração Eucarística, transfiguração da nossa vida no Advento de Cristo pela humanidade.
Enfim, peçamos um coração atento e capaz de reconhecer os sinais do Advento de Jesus na vida de cada homem e, de modo particular, na vida dos jovens a nós confiados: os sinais daquele especialíssimo Advento, que é a Vocação ao sacerdócio.
A Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe dos Sacerdotes e Rainha dos Apóstolos, obtenha àqueles que lhe pedem humildemente, a paternidade sacerdotal necessária para acompanhar os jovens no alegre e entusiasmante seguimento de Cristo.
No “sim” da Anunciação somos encorajados à coerência com o “sim” da nossa ordenação. Na visita a Santa Isabel somos chamados a viver a intimidade divina para levar a presença aos demais e para traduzi-la num jubiloso serviço sem limites de tempo e de lugar. Ao contemplar a Santíssima Mãe que envolve em faixas o Menino Jesus, e O adora, aprendemos a tratar com inefável amor a Santíssima Eucaristia. Ao “guardar tudo no próprio coração”, aprendemos de Maria a dirigirmo-nos ao Único necessário.
Com estes sentimentos, asseguro a todos os caríssimos Sacerdotes, em todo o mundo, uma especial recordação na Celebração dos Santos Mistérios, e a cada um peço um “apoio orante” para o ministério que me foi confiado, implorando ao Senhor, diante do presépio, que nos ajude a tornarmo-nos, a cada dia, aquilo que somos!
Fonte: Zenit

LITURGIA DIÁRIA


1ª Leitura - Is 11,1-10

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

GRUPO DE VIDA JOÃO PAULO II ACOLHE NOVO MEMBRO!

Na manhã desta segunda feira 28/11 o Grupo de Vida João Paulo II, reunir-se-á para acolher oficialmente o mais novo membro, o seminarista Dênison Ricardo da Costa Barbosa. O Encontro acontecerá na sala presidencial com a participação dos membros do Grupo de Vida, do Padre Iranildo Virgilio da Cruz Vice-reitor, que concederá uma benção de entronização à imagem do Beato João Paulo II, e do colaborador do blog o seminarista Antônio Roberto, que na ocasião será homenageado pelo Grupo, como reconhecimento pelo  apoio e dedicação na publicação de textos reflexivos contidos no blog.
Deus abençoe a todos. Ut omnes unm sint!

O jovem tem atitudes heróicas, é cheio de ideal, tem espírito de doação!


O CELIBATO SACERDOTAL, SÓ POR AMOR

Em um artigo publicado pela CNBB Dom Pedro nos apresenta as verdadeiras razões para uma vivencia do celibato por amor, com amor e no amor. Vejamos sua conclusão: “Para concluir minha exposição de motivos para a vivência do celibato, a somatória destes elementos - atitude heróica, ideal de vida, espírito de doação e de pobreza e vida saudável, juntando-se ao ato de fé no seguimento radical de Jesus e de obediência a uma norma eclesial, tudo enfim, por amor, com amor e no amor -, contribui decisivamente para a vivência do celibato. Agora, quem na realidade possui em dobro todos estes valores? A juventude. O jovem tem atitudes heróicas, é cheio de ideal, tem espírito de doação e de pobreza, tem vida saudável e o coração de amor. Por isso, minha experiência é a de que a idade ideal para uma opção celibatária é quando se tem todos estes elementos a seu favor. Chegará o dia em que eles desaparecerão ou perderão sua força e é neste momento que entra a voz da experiência da vida doada e a força da maturidade afetiva. Quando chegar este momento, sairá vencedor aquele que tiver feito uma opção pelo celibato no momento em que tinha a seu favor os valores acima elencados. Pensar o celibato só como disciplina é suicídio. Ao contrário, pensá-lo na perspectiva do amor é viver em plenitude o seguimento radical de Jesus. Portanto, é ético ser celibatário. O que é antiético é viver a duplicidade de vida. Amém!” Toda esta matéria você pode encontrar na CNBB.

LITURGIA DIÁRIA


1ª Leitura - Is 2,1-5

domingo, 27 de novembro de 2011

PRIMEIRO DOMINGO DO ADVENTO!!!

Seminarista Hipolito
Diocese de Caicó

Queridos irmãos do Grupo de Vida João Paulo II, amigos internautas e seguidores deste maravilhoso meio de evangelização, Paz e Luz para todos!
Terminamos mais um calendário litúrgico na nossa Igreja, e mais uma vez começamos um novo tempo, uma nova aurora em nossas vidas e na nossa sociedade, a espera pelo Deus que se fez menino e habitou entre nós.
A Liturgia da Palavra deste Primeiro Domingo do Advento nos apresenta que Deus vem como redentor, e como é bom percebermos a bondade de Deus em nossas vidas, pois as vezes só percebemos quando estamos sofrendo, aí sim invocamos o nome de nosso Deus. Mas devemos confiar sempre em Deus para sairmos das nossas infelicidades, e como nos apresenta o profeta Isaias devemos reconhecer que nós somos barros, Ele é o oleiro e nós todos obras de suas mãos. Não devemos dormir, mas vigiar com amor para reconhecê-lo em sua vinda. E com o salmista cantar para o nosso amado “iluminai a vossa face sobre nós, convertei-nos, para que sejamos salvos”!
A todos muitas felicitações e uma abençoada espera pelo Deus que se fez menino, que Ele encontre nas casas de nossas vidas uma digna morada e nós possamos cantar como as crianças da Amazônia “que bem longe, bem no meio da mata há lugar para ti Jesus na minha pobre barraca”.

Feliz Advento!!!!!
Ut Omnes unum Sint!!!

LITURGIA DIÁRIA



1ª Leitura - Is 63,16b-17.19b;64,2b-7

sábado, 26 de novembro de 2011

FAÇA SEU PEDIDO DE ORAÇÃO!!!

Caros amigos internautas, nós do Grupo de Vida João Paulo II queremos dedicar mais ainda nossas orações por vocês que nos acompanham. Todas as Quartas Feiras estamos reunidos em oração rezando por todos vocês na oração do santo terço, se você desejar que nós rezem pela sua intenção nos envie seu e-mail para o e-mail que está na barra de serviço do nosso blog. gvjoaopauloii@gmail.com. Esse é o nosso e-mail que ficará sempre disponível na barra de ferramenta. Deus abençoe a todos!!!
Tenham um santo e abençoado advento!!!!
NOVENA DE NATAL EM FAMÍLIA

Dom Enemésio Ângelo Lazzaris
Bispo Diocesano de Balsas – MA

Mais uma vez somos convocados a nos prepararmos bem para celebrar a memória do nascimento do Menino Deus. Já é hora de providenciar o nosso livrinho e começar a organizar nossos grupos para preparar e realizar bem a novena. Nada de improvisação; os que vão coordenar os encontros devem estar bem por dentro do assunto, preparar os cânticos, visitar e orientar cada uma das famílias onde vão ser realizados os encontros. É importante que as famílias estejam presentes e participem de todos os encontros.
Há alguns anos, a Igreja no Brasil realiza, durante o advento, a campanha para a evangelização. Qual a finalidade desta Campanha?
- É para todos tomarmos consciência da importância da evangelização. E para participarmos de uma contribuição especial para que seja formado o fundo para a evangelização. Embora o “dia D” desta campanha seja o 3º domingo (3º fim de semana) do advento, é preciso, desde o início, ir motivando o povo para que saiba o que está fazendo e faça com generosidade a sua oferta. Não se deve deixar para a última hora. Lembro que todas as ofertas das celebrações dos dias 17 e 18 de dezembro, que estejam no envelope ou não, devem ser enviadas na íntegra para a diocese, que, do total, enviará uma parte para a CNBB e ficará com a outra para constituir o fundo diocesano de evangelização. Com estes recursos poderemos levar  adiante com mais segurança o processo de formação nos dois polos, de Pastos Bons e Balsas, nas diaconias e paróquias. Isso implica gastos com a infra estrutura, com alimentação, com assessores, com viagens e com material. Parte deste fundo será destinado para o orçamento das pastorais e movimentos eclesiais, a fim de que possam organizar suas atividades evangelizadoras.
Se os fiéis entenderem bem do que se trata, farão sua oferta com mais consciência e maior generosidade.
 Fonte:CNBB

LITURGIA DIÁRIA


1ª Leitura - Dn 7,15-27

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O missionário seminarista

Dom Pedro Brito Guimarães,
Arcebispo de Palmas – TO

Os Seminários no Brasil estão em fase de conclusão de suas atividades formativas: contando os dias para o encerramento do ano acadêmico e fechando as portas para balanço. Só se ouve falar de conclusão de cursos, monografias, formaturas, ordenações, desistências, estágios pastorais, avaliação, planejamento, reformas, construções, mudanças de equipes, e de férias, sobretudo. Ao mesmo tempo, já começam a formatação do Projeto de Formação para o próximo ano. De uma coisa, contudo, não podemos ficar indiferentes ou dar por descontada: as experiências missionárias, pedagogicamente programados e acompanhados, para o período das férias.
Como presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, participei de dois eventos relacionados às vocações sacerdotais e à formação pastoral-missionária dos seminaristas. Confesso que voltei destes eventos ainda mais convencido do seguinte: a necessidade e a importância dos estágios pastoral-missionários de seminaristas no período das férias escolares. Esta proposta foi transformada em Projeto das duas Comissões, a dos Ministérios Ordenados e a da Missão e colocada no Plano Quadrienal da CNBB (2012-2015). Queremos, com isto: conhecer, aprofundar, apoiar e incentivar estas experiências missionárias de férias; fazer um levantamento das mais significativas e socializá-las; incentivar as dioceses que ainda não se abriram para este tipo de experiência; contribuir com o aprofundamento, a reflexão e a sistematização dessas experiências, a fim torná-las mais refletidas e tematizadas; perceber qual é a pedagogia empregada nestas experiências (DFPIB 303). No fundo, no fundo, gostaríamos que os nossos Seminários fossem espaços educativos para formar missionários seminaristas e depois missionários presbíteros - no dizer das Diretrizes (DFPIB 182) - e não somente de seminaristas e presbíteros missionários.
Infelizmente o tempo do Seminário é pensado com base na dimensão intelectual, como uma escola ou uma academia: começa quando vão começar as aulas e termina quando terminam as aulas. Não é este o pensamento das atuais Diretrizes da Formação dos Presbíteros. Ao contrário, elas denominam a formação pastoral-missionária de “princípio unificador de todo o processo formativo” (DFPIB, 300). A formação, no entanto, nunca entra de férias, a espiritualidade não tira férias. Todo tempo, espaço e evento são formativos e não apenas no período acadêmico.
Comumente também as férias durante o processo formativo são mal-entendidas. Somente deputados, senadores, magistrados e outras categorias, tem os privilégios de gozarem tantos meses de férias como acontece com os seminaristas. As outras classes trabalhadoras não são contempladas com esta mordomia. Na Igreja não poderia ser diferente. Férias comumente são associadas a não fazer nada, a descansar, a passear. Este conceito corrente precisa passar por um corretivo. Férias devem ser entendidas como tempo de formação, de fazer aquilo que durante o período de estudo normal não pode ser feito. Férias são tempos de estágios e de experiências missionárias, programadas e acompanhadas, pedagogicamente.
A Igreja está nos pedindo audácia e ousadia, pedagogia e metodologia evangelizadoras e missionárias para enfrentar os novos e grandes areópagos. Para tanto, ela precisa de padre evangelizador e missionário. No final do processo formativo de um seminarista, para além do trocadilho, temos que optar ou por seminarista missionário ou por missionário seminarista.
Esperamos que a passagem da Cruz Peregrina, que a CF-2013 e por fim, a Jornada Mundial da Juventude, se transformem em tempos e espaços para a o cultivo, a animação e a oração por todas as vocações, sem esquecer naturalmente das vocações ao sacerdócio ministerial.
Fonte: CNBB

LITURGIA DIÁRIA


1ª Leitura - Dn 6,12-28

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MONOGRAFIA


O Profetismo no Novo Testamento

O trabalho tem como objetivo apresentar o profetismo no Novo Testamento. A pesquisa resalta que a profecia por sua vez, parece está silenciosa ou que desapareceu. Faz uma reflexão a partir de João Batista que é visto como mais que um profeta, pois tem a missão de preparar os caminhos do Senhor. O principal enfoque se dá em Jesus de Nazaré que se comporta como profeta. Chama-nos a atenção para que sejamos de fato profetas nas nossas ações, pois parece não mais sentir a presença do profetismo; já que é dom gratuito de Deus a cada um.

Precisamos de profetas, pois são próprias da época suas preocupações; com isso faz-se necessário à profecia contra as instituições injustas, indivíduos e poderes que oprimem e cumulam bens para si em meio a tantos famintos, desabrigados sem voz e vez; deve-se denunciar o sistema capitalista, as estruturas tecnológicas que trazem avanço, mas também tem suas maléficas.

As pregações de Jesus incomodaram muita gente, porque Ele denunciava toda e qualquer estrutura que não promovesse a justiça e a fraternidade. Como cristãos, nos comprometemos em promover uma sociedade mais justa, observando os valores do Reino. No NT, depois de Jesus quem se destaca na profecia é São Paulo, com seus ensinamentos e exortações, querendo tornar uma Igreja renovada. É louvável lembrar que o papel do profeta não é só ler as Escrituras, mas dar testemunho com a própria vida. É preciso combater as falsas doutrinas e ideologias que atacam a sociedade. A essência da missão da Igreja é anunciar o Reino de Deus, e deve anunciar com todo vigor se utilizando dos homens e mulheres pela a ação do Espírito Santo.

Sem. Manoel Alaíde da Silva (4 ano de Teologia)